Sugestões pelo e-mail: beer.rock.fest@hotmail.com

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA INTEGRADA E SUSTENTÁVEL – PAIS



O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a Fundação Banco do Brasil e o Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria de Programas Regionais, uniram-se para fazer a diferença através de um trabalho articulado com comunidades de baixa renda, contribuindo para a inclusão econômico- social e proporcionando um salto de qualidade de vida de forma integrada e sustentável. 



Partindo do princípio de que o mundo vive imerso em valores ditados pela globalização e pelo neoliberalismo econômico, em uma pequena fatia privilegiada da humanidade imperam o consumo e a corrida pela alta produtividade sem a devida preocupação com as conseqüências desse processo, especialmente a degradação ambiental. 

Planta esquemática do Projeto PAIS


Na outra parte do mundo, onde sobrevive a maioria da população de nosso planeta, a realidade é bem diferente. Muitos enfrentam um processo degradante de retirada de seu sustento até mesmo dos lixos urbanos, situação que se repete diariamente deixando que o ser humano perca a esperança e a dignidade. 




Diversas políticas públicas vêm sendo desenvolvidas para combater essa triste realidade. Mas ainda há muito o que se fazer para que seja erradicado o problema da miséria em nosso país. Pensar uma política que resolva definitivamente a questão da fome e da pobreza significa partir de idéias e princípios que respeitem a vida, os hábitos e costumes da população e principalmente garantam a sustentabilidade das comunidades de baixa renda. 



A tecnologia social PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável) inspirou-se na atuação de pequenos produtores que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem uso de produtos tóxicos e com a preocupação de preservar o meio ambiente. Integrando técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, o modelo busca: 


• Estimular a agricultura orgânica por meio de processo produtivo sem o uso de agrotóxicos;
• Reduzir a dependência de insumos vindos de fora da propriedade; 
• Diversificar a produção;
• Utilizar com eficiência e racionalização os recursos hídricos; 
• Alcançar a sustentabilidade em pequenas propriedades; 
• Evitar o desperdício de alimento, água, energia e tempo do produtor;
• Produzir em harmonia com os recursos naturais.



Se organizando e comercializando a produção:

Os produtores rurais que aderirem à Tecnologia Social PAIS precisam desenvolver também comportamentos empreendedores para assegurar bons negócios. Devem criar canais de comercialização por meio de contatos com as prefeituras, os órgãos públicos estaduais e federais e o comércio local.

Organizados em entidades, a exemplo de associações e cooperativas, os agricultores familiares reúnem condições para participar de compras governamentais como fornecedores de alimentos. Existem compras diretas feitas pelas prefeituras e por intermédio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).


Um ponto importante para o sucesso da tecnologia social passa pelo incentivo a ações coletivas dos produtores para melhorar a organização da comunidade e criar novas formas de comercialização. Daí porque a capacitação do sistema fornece orientações sobre:


• Cultura associativa
• Empreendedorismo
• Acesso aos mercados locais e regionais


Acesse a Cartilha do programa e veja o passo a passo para sua implantação: 















Cartilha do Projeto PAIS passo a passo - Ministério da Integração / Governo Federal
www.mi.gov.br/download/download./cartilha_pais.pdf

Outras cartilhas complementares ao Programa - PAIS


1ª) Cartilha 1º Passos - Ensina a estabelecer uma unidade PAIS.


Cartilha PAIS primeiros passos


2ª) Cartilha de Dicas & Truques de Agroecologia para o PAIS


Cartilha PAIS Dicas e Truques de Agroecologia


3ª) Cartilha de Aproveitamento Integral (ainda em desenvolvimento)


Cartilha PAIS Aproveitamento Integral


As versões on line desta publicação e do vídeo da Tecnologia Social PAIS estão também disponíveis na Internet, nos sites das instituições parceiras:

O alcance desses objetivos só é possível devido à iniciativa e à criatividade dos produtores rurais e do incentivo de instituições capazes de fomentar e articular ações que gerem sustentabilidade.


Caçapava possui um Galpão de Agronegócios, mas certamente é mais uma das idéias implantada na cidade que faltou estudo de viabilidade, gestão, acompanhamento técnico, critério de avaliação de desempenho, cobrança por parte das associações rurais e discussão produtiva junto ao poder público. 




"É importante dar o valor merecido aos agricultores, pois eles produzem todo o alimento que consumimos, pense que sem a figura do produtor, todos nós teríamos que produzir sozinhos nossos próprios alimentos".

Por uma agricultura mais justa e sustentável  - Beer Rock Fest

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

ECONOMIA VERDE PARA UMA CIDADE MAIS SUSTENTÁVEL

CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Oque é economia verde?
De acordo com a Organização das Nações Unidas - ONU, a ECONOMIA VERDE ou ECONOMIA DE BAIXO CARBONO como é denominada por alguns economistas, pode ser definida como aquela que resulta em melhoria do bem-estar das pessoas devido a uma maior preocupação com a equidade social, com os riscos ambientais e com a escassez dos recursos naturais.

Entre a economia e o meio ambiente, a proposta é usar as ferramentas analíticas da ciência econômica para buscar soluções que promovam qualidade ambiental.


Como Sugestão para uma Caçapava mais Sustentável, indicamos uma linha de financiamento da Agência de Fomento Paulista que atua também para o desenvolvimento dos municípios do Estado com linhas de crédito voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população e o crescimento econômico dos municípios. Podem ser financiados projetos de implantação ou ampliação da malha viária, do parque industrial, de centros de comercialização ou distribuição agropecuária, além da construção ou reforma de arenas multiuso para eventos esportivos, econômicos, culturais e sociais. Além disso, a Agência de Fomento oferece uma linha específica para o financiamento de projetos voltado ao meio ambiente, adequada à Política Estadual de Mudança Climática. A Agência de Fomento Paulista também opera com linhas de financiamento do BNDES para os municípios do Estado de São Paulo.

"Caçapava tem que deixar de usar modelos atrasados e entrar com o pé direito nas novas mudanças globais. Para isso é preciso de projetos inovadores e agentes públicos  capacitados e comprometidos em executá-los."

Saiba um pouco mais sobre ECONOMIA VERDE no link:
www.solucoesparacidades.com.br/habitacao/rumo-a-uma-economia-verde-caminhos-para-o-desenvolvimento-sustentavel


Assista aos vídeos:
www.youtube.com/watch?v=fZA1JiDKK6E&feature=related
http://youtu.be/x9Bwj0W8rpk

Linha Economia Verde Municípios - LVM


Objetivo

Financiar investimentos municipais destinados às melhorias ligadas diretamente ao meio ambiente, convergindo com a Política Estadual de Mudança Climática - PEMC.

Podem ser beneficiárias a administração direta do município, as autarquias e fundações instituídas ou mantidas, direta ou indiretamente, pelos municípios, as empresas públicas e sociedades de economia mista não financeiras, suas subsidiárias e demais empresas controladas, direta ou indiretamente inclusive as sociedades de objeto exclusivo e os demais órgãos ou entidades dos municípios.

Itens Financiáveis

Construção Sustentável
  • Melhoria dos Prédios Públicos: reformas e adequações que visem à melhoria dos prédios públicos em eficiência energética e de uso de água.

Transporte
  • Redução de emissão de gases da frota pública: troca dos mecanismos de combustível fóssil (diesel e gasolina) para combustível mais limpo (gás natural, biodiesel, etanol ou eletricidade) nos veículos da frota pública;
  • Implantação de ciclovias.

Saneamento e Resíduos
  • Aproveitamento energético de resíduos: geração de energia elétrica ou térmica com biogás de aterro;
  • Sistemas de tratamento de esgoto: adaptação dos sistemas para processos anaeróbios com recuperação e queima do metano;
  • Reciclagem: instalação de centrais de triagem e usinas de reciclagem.

Recuperação Florestal
  • Arborização urbana: recuperação e reflorestamento de parques urbanos e realização de plantios com espécies nativas;
  • Recuperação de Áreas de Preservação Permanente: recuperação e replantio, principalmente de nascentes e áreas ciliares com espécies nativas.

Planejamento Municipal
  • Inventário de emissões: elaboração de inventário de emissões de gases de efeito estufa - GEE;
  • Agenda 21 Local: implantação
São condições do financiamento:
  • Taxa de Juros: 0,49% ao mês;
  • Atualização Monetária: IPC-FIPE;
  • Prazo Total: Até 72 Meses, incluída a carência;
  • Prazo de Carência: Até 12 Meses;
  • Garantias: Cotas do ICMS e/ou do FPM.
Apresentação de projetos:
Os interessados deverão apresentar Carta Consulta devidamente preenchida para análise da Nossa Caixa Desenvolvimento-Agência de Fomento Paulista. No caso de aprovação, se iniciará os procedimentos para que se apresente toda a documentação necessária para análise da Secretaria do Tesouro Nacional.



Mais informações vide link abaixo:

Para simular o financiamento acesse:

Como preencher o Projeto de Investimento no link:  hwww.agenciadefomentopaulista.com.br/como_preencher


O planejamento ambiental vê na Economia Verde uma oportunidade de apresentar uma série de vantagens competitivas para quem se dispõe a trabalhar o meio ambiente em seu processo produtivo. São propostas nos setores de agricultura, água, construção civil, energia, saneamento, tecnologia, transporte e turismo com condições de criar oportunidades para investimento, desenvolver e aplicar novas tecnologias e aumentar o valor agregado de nossos produtos com qualidade ambiental. 

"Observando esse panorama que se espalha pelo resto do mundo é necessário perceber que, a hora de investir em planejamento futuro é agora!"   #mudeCaçapava!!!

Por uma Caçapava de futuro - Beer Rock Fest

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

PROGRAMA PARA RECICLAGEM DE LÂMPADAS DE MERCÚRIO

O grande consumo de lâmpadas de mercúrio, as chamadas lâmpadas fluorescentes causa preocupações, uma vez que o descarte requer correto procedimento para evitar a contaminação do meio ambiente. Quando jogadas no lixo comum ou no ambiente, o mercúrio contido nas lâmpadas fluorescentes pode contaminar o solo, as plantas, os animais e a água.


Mas por que essa preocupação com o mercúrio? O mercúrio, apesar de ser um elemento natural que se encontra na natureza, pode ser muito nocivo aos seres vivos e quando penetra na cadeia alimentar pode ser extremamente prejudicial à saúde humana. No Brasil a norma que trata dos resíduos sólidos, a ABNT NBR 10004, define a periculosidade de diversos elementos e substâncias químicas e estabelece os limites admissíveis para esses contaminantes serem dispostos no meio ambiente. O mercúrio ocupa lugar de destaque entre as substâncias mais perigosas relacionadas nessa norma. Por sua vez a norma regulamentadora NR15, do Ministério do Trabalho, que trata das atividades e operações em locais insalubres, também lista o mercúrio como um dos principais agentes nocivos que afetam a saúde do trabalhador.

O mercúrio é um metal ‘bioacumulativo’, ou seja, se acumula no organismo vivo ao longo do tempo, sendo de grande toxidade. No Homem, causa principalmente problemas respiratórios e neurológicos.

Embora uma lâmpada encerre apenas uma pequena quantidade de mercúrio, o efeito acumulativo e persistente do mercúrio proveniente de muitas lâmpadas, quando descartadas em um mesmo aterro ao longo dos anos, por exemplo, será sensível. Por esse motivo as lâmpadas que contêm mercúrio já devem ser separadas, na origem, do lixo orgânico e dos materiais tradicionalmente recicláveis, como vidro, papel e plásticos.

Muitos municípios brasileiros espalhados nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais já gozam do benefício da coleta segregada e da destinação adequada de suas lâmpadas de iluminação pública, evitando assim que as mesmas tenham como destinação os aterros municipais

Lâmpadas mal descartadas pelo comércio de Caçapava - Foto: Sullivan Morais Santos

SUGESTÃO PARA A NOSSA CIDADE

A sugestão aqui proposta é que Caçapava crie um PROGRAMA PARA RECICLAGEM DE LÂMPADAS DE MERCÚRIO e imprima uma atitude pró-ativa no município se dispondo a  descartar corretamente suas lâmpadas inservíveis, e passe a difundir e incentivar essa prática ecológica, também entre a população, comércio, indústrias, escolas, hospitais ou qualquer outro estabelecimento que faça uso de lâmpadas fluorescentes que contenham mercúrio.

Outra sugestão é a criação de ECOPONTOS (Pontos de Entrega Voluntária de Materiais Inservíveis) onde a população possa fazer a entrega e colaborar com o descarte correto das lâmpadas.



Qual a legislação brasileira sobre o descarte de lâmpadas fluorescentes?

As legislações são relacionadas a dois aspectos:

1º O armazenamento, transporte, e destino final: Como as lâmpadas contendo mercúrio são consideradas resíduos perigosos Classe I (NBR 10.004/04), atribui-se a responsabilidade do seu descarte a quem as gera. Isto significa que as empresas e organizações em geral possuem responsabilidade sobre a forma de armazenamento, transporte, e especialmente sobre a forma de destinação final das lâmpadas. Para cada etapa deste gerenciamento ambiental existe uma série de normas técnicas e legislações, que configuram procedimentos específicos que devem ser adotados. Portanto, as lâmpadas devem ser armazenadas de forma a evitar sua quebra, transportadas em veículos especiais e licenciados pelos órgãos competentes, e quem as recebe, também deve possuir licenciamento ambiental e outros critérios técnicos atendidos.

2º A responsabilidade dos fabricantes e importadores, e demais participantes da cadeia de distribuição: através de políticas e legislações, instituiu-se a responsabilidade pelo descarte das lâmpadas fluorescentes, a toda cadeia de sua distribuição. Isto significa que desde os fabricantes/importadores, distribuidores e lojistas, e também os consumidores, possuem a responsabilidade de criar uma sistemática de retorno das lâmpadas inservíveis às empresas especializadas no seu tratamento. Este sistema é chamado de logística reversa, e tem o objetivo de criar uma rede de postos de coletas, armazenamento, e transporte, garantindo a destinação final adequada das lâmpadas.

O conceito adotado de recuperar e reciclar todos os materiais que constituem a lâmpada, em vez de simplesmente descartá-los, é muito importante pois protege os aterros (e lixões), evitando a formação de passivos ambientais que poderão, um dia, recair sobre a municipalidade local.

Conheça a lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010     


Entenda o processo de reciclagem das lâmpadas que possuem mercúrio:


Outro aspecto importante ao adotar um programa de descontaminação de lâmpadas que contêm mercúrio é a saúde ocupacional e a segurança no trabalho daqueles que porventura vão manipular as lâmpadas. Não se recomenda portanto quebrar as lâmpadas sob nenhuma hipótese antes de confiá-las para tratamento. Sua guarda, atá que sejam tratadas, deve ser feita sempre que possível nas próprias embalagens originais, que constituem a melhor maneira de preservá-las de quebras acidentais.


O conceito de Qualidade Ambiental chegou aos municípios para ficar. Ar puro, água e esgotos tratados e destinação adequada para os resíduos sólidos constituem valores para o município e mérito para seus administradores. E a destinação adequada daqueles resíduos que podem contaminar os aterros municipais se insere nessa busca dessa Qualidade Ambiental.

Veja algumas empresas que reciclam essas lâmpadas:










A Apliquim Brasil Recicle é uma empresa especializada em descontaminação e reciclagem de lâmpadas fluorescentes e HID com a recuperação do mercúrio em seu estado líquido elementar. Seus serviços oferecem um alto padrão de excelência, ampla cobertura de atendimento e escala de operações, fazendo da empresa líder absoluta de mercado. 













A Bulbless iniciou suas atividades em São José dos Campos (SP), trazendo um serviço inédito na região. Especializada em trituração e descontaminação de lâmpadas fluorescentes, a empresa é pioneira na região do Vale do Paraíba em oferecer soluções sustentáveis para o descarte correto das lâmpadas utilizadas em indústrias, shopping centers, condomínios empresariais, escritórios e órgãos públicos, com qualquer tipo e quantidade de lâmpadas. 













A Naturalis Brasil atua na busca de alternativas que colaborem para que empresas e instituições ecologicamente consciente possam dar um destino seguro a seus resíduos, e um dos maiores exemplos deste esforço é o seu exclusivo sistema de descontaminação de lâmpadas fluorescentes, a "Operação Papa Lâmpadas in Company".




A Tramppo nasceu em 2003, no CIETEC – Centro Incubador de Empresas de Tecnologia -, localizado no IPEN – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares -, dentro do Campus da Universidade de São Paulo (USP), com o objetivo de desenvolver tecnologia para descontaminação de lâmpadas fluorescentes.

A Tramppo obteve junto à CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo -, a Licença de Operação e em janeiro de 2.008, iniciou suas operações comerciais.

www.tramppo.com.br







Livrar-se dos restos virou um grande negócio global. Os países ricos gastam cerca de 120 bilhões de dólares por ano na eliminação de seus resíduos municipais e outros 150 bilhões com resíduos industriais, de acordo com o CyclOpe, um instituto de pesquisas francês.


No Brasil, são meros 5 bilhões de dólares por ano na coleta e tratamento dos resíduos urbanos. Para que haja sustentabilidade o lixo deve ser tratado, como uma boa oportunidade de negócio, que nos próximos anos  essa demanda tende a crescer em todo país.






"O custo da reciclagem por unidade de lâmpada gira em torno de R$ 0,60 centavos, um valor relativamente alto, mas infinitamente baixo quando comparado com a manutenção da saúde humana, que deve começar na prevenção."



Por uma Caçapava mais Sustentável - Beer Rock Fest

domingo, 15 de janeiro de 2012

CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA VOLTADOS PARA A GESTÃO DA CIDADE

Muito dos temas que abordo neste blog são considerados pelos moradores da cidade algo difícil de ser implantado, por sugerir muitas das vezes, a visão de um "ambiente perfeito", passando uma ideia para algumas pessoas de utopismo. Recebi também algumas críticas ao expor minha visão de planejamento futuro no grupo virtual Por uma Caçapava melhor!!!. Li coisas do tipo: "Por favor, vamos ter o pé no chão!". 
É preciso ter objetivos ambiciosos mas não impossíveis de serem realizados. A qualidade de vida que queremos depende da qualidade do ambiente urbano, sendo assim é preciso disciplinar uma explosão urbana com planejamento. 


É regulamentando melhor o uso e ocupação do solo, que se impede a expansão urbana, que muitas vezes, ocupa áreas cultiváveis, indispensáveis para assegurar a alimentação da população (caso do Jardim Primavera). O planejamento adequado também pode coíbir o surgimento de favelas, diminuir a falta de saneamento, poupando as áreas de proteção ambiental e melhorando assim a qualidade da água pois o esgoto deixaria de ser lançado sem tratamento nos rios. Esses são alguns dos benefícios que um bom planejamento traz.
  • Agora vem a questão: Para que um cenário desses se realize é necessário muito dinheiro? 
  • A resposta é : Invista primeiro em pessoas, dê qualificação necessária a seu servidor, pois esse investimento terá retorno garantido ao município.
A proposta dessa postagem é justamente essa, formar parcerias para que o servidor público possa se especializar e trazer um retorno ao município através de bons serviços prestados. 


Um curso de Administração Pública / Gestão Pública voltado para a prática, pode trazer excelentes resultados a médio prazo, logo após sua implantação. 

O que faz um gestor público? 
Ele se encarrega de aplicar as teorias administrativas no desenvolvimento de ações do interesse social coletivo, o administrador público é essencialmente um planejador. Cada vez mais requisitado pelo mercado, ele gerencia organizações do setor público em nível governamental, em agências federais, estaduais ou municipais, nas empresas ligadas ao terceiro setor ou em organizações não governamentais. Os profissionais são habilitados para o planejamento e a gestão de políticas públicas, implementação de programas de responsabilidade social, gestão de organizações sociais, elaboração de programas governamentais e também são requisitados em agências reguladoras e de fomento social.

A proposta para Caçapava:

Criar uma parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (Cepam) 


Ela é uma Fundação ligada à Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional de São Paulo, que apoia os municípios no aprimoramento da gestão e no desenvolvimento de políticas públicas.

O que faz o Cepam?

O Cepam, há 43 anos, realiza estudos, propõe soluções e orienta os administradores municipais, por meio de pareceres técnicos e jurídicos. Produz conhecimento e oferece cursos de formação e aperfeiçoamento dos agentes públicos. Promove a troca de informações e o registro de experiências bem-sucedidas de gestão municipal. Também é parceiro de diversas secretarias de Estado na discussão e viabilização de suas políticas nos municípios.

Missão

Fortalecer os municípios, desenvolvendo a gestão e as políticas públicas.

Objetivos 

• Dar suporte à administração, à execução do plano de governo, e ao exercício de mandato.
• Apoiar os entes federados na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas de interesse municipal (subsídio às políticas públicas descentralizadas).
• Formar agentes públicos com capacidade reconhecida.

Valores

• Inovação permanente
• Valorização profissional
• Sustentabilidade
• Transparência
• Democracia 

Formas de atuação

• Consultoria jurídica, administrativa, orçamentário-financeira, contábil e de políticas públicas, realizadas por meio de respostas técnicas e de pareceres. 
• Promoção de estudos, pesquisas e difusão de experiências bem-sucedidas de gestão municipal.
• Realização de cursos de formação e aperfeiçoamento dos agentes públicos.
• Apoio às Escolas Municipais de Governo .
• Capacitações regionais, fortalecendo a articulação entre pares e garantindo alta capilaridade do Cepam em todo o Estado.
• Produção de conhecimento e elaboração de publicações de interesse municipal. 
• Criação de observatórios para acompanhamento de políticas públicas.
• Parceria com instituições de excelência na realização de projetos. 
Mais informações sobre o Cepam no site:  www.cepam.sp.gov.br


OUTRA IMPORTANTE ENTIDADE DO GOVERNO DO ESTADO.



CENTRO PAULA SOUZA

O Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, promove a educação profissional pública dentro de referenciais de excelência, visando ao atendimento das demandas sociais e do mundo do trabalho. Estimulando sempre a busca de interesses comuns nas iniciativas pública e privada para o aprimoramento do conhecimento, da formação profissional e da gestão administrativa de modo a prover a sustentabilidade da instituição. Esse centro é responsável pelos Etecs (escolas técnicas) e as Fatecs (faculdades de tecnologia), que seriam muito bem vindos se fossem firmados convênios com a cidade.

ETEC

O Centro Paula Souza mantém 203 Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, distribuídas por 152 municípios paulistas. As Etecs atendem mais de 216 mil estudantes nos Ensinos Técnico e Médio. Atualmente, são oferecidos 101 cursos técnicos para os setores Industrial, Agropecuário e de Serviços. Este número inclui 3 cursos técnicos oferecidos na modalidade semipresencial, 7 cursos técnicos integrados ao Ensino Médio e 2 cursos técnicos integrados ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Diversos cursos tiveram a nomenclatura atualizada para se adequar ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC). 


FATEC
O Centro Paula Souza também mantém 51 Faculdades de Tecnologia (Fatecs), distribuídas em 47 municípios paulistas. As Fatecs ministram 60 cursos de graduação tecnológica, que têm uma carga horária de 2.400 horas, com três anos de duração. Diversos cursos estão passando por uma atualização para se adequar ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC).


"Deixamos de evoluir como pessoas e cidades se não investimos na formação e no aprimoramento humano."


Mais informações sobre o Centro Paula Souza:  www.centropaulasouza.sp.gov.br



Desenvolvimento Sustentável




Para que se atinja o desenvolvimento sustentável desejado é preciso criar soluções inovadoras, o futuro da cidades não pode estar submetido, no longo prazo, às incertezas do mercado. Deve ser orientado pelas autoridades locais, por meio da criação de uma política de desenvolvimento sustentável que priorize o ser humano. 


Para se atingir o equilíbrio entre o desenvolvimento urbano e a preservação dos recursos naturais, devemos estipular metas claras para que os novos gestores deem continuidade ao plano de gestão e aprendam a equalizar as diferentes funções urbanas entre habitação e trabalho, diversidade social nos bairros, gerenciamento do transporte de mercadorias e pessoas, proteção da qualidade do ar e da água, redução da poluição sonora, investir pesado em gestão de resíduos e principalmente ter uma política de acompanhamento e avaliação que inclua os moradores, valorizando as iniciativas, fazendo que esses assumam um papel pedagógico de difundir os conceitos entre as comunidades locais, ou até em âmbitos maiores, disseminando esses valores até atingir outras cidades. 


Precisamos de um Plano Diretor Participativo, e outra mentalidade para abordar os novos desafios de se desenvolver sustentavelmente. Exija uma maior participação na gestão municipal. CAÇAPAVE-SE!!!


"A sustentabilidade também deve contemplar a viabilidade econômica do projeto, garantindo sempre a qualidade das tecnologias a serem empregadas."

Saiba mais sobre plano diretor participativo no site: www.cidades.gov.br


Por uma Gestão Pública Sustentável - Beer Rock Fest

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

BUEIROS INTELIGENTES

Tecnologia no combate a enchentes
Uma nova tecnologia pode ajudar a reduzir as enchentes nas cidades brasileiras. O sistema visa impedir que o lixo jogado nas ruas chegue aos rios e córregos da cidade ou entupa bueiros. A tecnologia está sendo testada por algumas subprefeituras de São Paulo e cidades do interior do Estado.

Foto Divulgação

O sistema é composto por um software e um filtro. O filtro, instalado no interior dos bueiros, tem capacidade para armazenar 300 litros. Ele retém os resíduos e deixa a água passar. Quando o lixo alcança 80% da capacidade, um dispositivo avisa a central, que aciona as empresas responsáveis pela limpeza. Isso impede que os bueiros fiquem obstruídos e, na hora das chuvas, agravem as enchentes.

Segundo o diretor da empresa que criou o sistema, Carlos Chiaradia, já foram investidos cerca de R$ 2,5 milhões no projeto. Ele afirma que o investimento inicial é mais alto do que o de um bueiro comum, entretanto "é uma solução definitiva e preventiva, não corretiva como acontece atualmente".

Cada subprefeitura de São Paulo tem, em média, 15 mil bueiros e bocas de lobos para administrar. O novo sistema otimiza o trabalho, uma vez que as equipes recebem informações sobre quais locais estão em situação mais crítica. Atualmente, o processo de limpeza dos bueiros é complexo e demorado. Com isso, é possível recolher o lixo de 40 bueiros por dia. A partir do novo sistema, esse número pode subir para até 250. A tecnologia facilita a operação, pois exige apenas a coleta do material já armazenado nos filtros.

Chiara também aponta para benefícios sociais do sistema, como geração de renda e postos de trabalho. Ele lembra que o material recolhido deixa de poluir rios e pode ter como destino a reciclagem. "O governo tem investido tanto em cooperativas de reciclagem, e um sistema de gestão dos resíduos coletados pode aproveitar essa oportunidade", diz.


Texto original: Sabrina Bevilacqua 




Veja como funciona melhor o sistema no site:
www.eccosustentavel.com.br
© Ecco - Soluções inteligentes, Av. Rebouças, 2.836, Pinheiros - São Paulo/SP 
Fone: (11) 3031-3340

"Excelente sugestão tanto para otimizar o sistema de limpeza de bueiros e bocas de lobo como uma importante ferramenta na prevenção e combate a enchentes ".



Por uma cidade mais limpa - Beer Rock Fest


EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS APLICADOS À SEGURANÇA PÚBLICA

Banda Larga Aliada à Segurança Pública

O mercado nacional começa a receber neste mês a primeira antena de comunicação destinada a veículos policiais, de bombeiros e da defesa civil. A nova antena é o primeiro resultado concreto do projeto Radiofrequência para Redes Sem Fio Banda Larga Aplicadas à Segurança Pública.


O projeto recebeu investimento de R$ 4,7 milhões do Fundo Nacional para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), que foi repassado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Desenvolvida exclusivamente para operar na faixa de 4,9 Ghz - exclusiva para uso da segurança pública -, a antena vai funcionar por intermédio de uma conexão a partir de um terminal (estação de rádio base), permitindo o acesso à internet banda larga diretamente dessas unidades.


A antena deve ser instalada no veículo para transmitir as imagens das áreas de interesse para as delegacias. Os agentes de segurança poderão fazer a consulta nos bancos de dados em tempo real, diretamente das viaturas.

O gerente de Sistemas Sem Fio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), Fabrício Lira Figueiredo, diz que a tecnologia dá mais flexibilidade para o monitoramento da segurança, pois envolve uma rede sem fio e precisão nas imagens feitas. "O projeto é estratégico por criar um ecossistema de indústrias que pretendem ampliar a banda larga no Brasil", ressalta.

Figueiredo acrescentou ainda que essa é a primeira vez que a CpqD desenvolve um projeto em parceria com a empresa privada TSM. Segundo ele, a antena é adequada para aplicações em rádios com tecnologia MIMO (multiple-input and multiple-output) e com grande potencial de adoção nas redes móveis de quarta geração (4G).

Os rádios MIMO utilizam múltiplas antenas tanto no transmissor como no receptor, o que aumenta a qualidade e o desempenho da comunicação. Esse é o primeiro de muitos outros projetos que estamos desenvolvendo. Hoje, temos essa antena para a versão 3,5 Ghz e pretendemos expandir a comercialização para a rede de locais como as prefeituras e outras empresas privadas que tenham interesse”, disse Figueiredo.

"A sugestão é adotar as novas tecnologias o quanto antes, para que os equipamentos e também o efetivo humano, não se recintam da falta de atualização e capacitação".

Por uma cidade mais segura para todos - Beer Rock Fest


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

FESTIVAL DE PIPAS NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES



FESTIVAL DE PIPAS, DIVERSÃO SEM ACIDENTES.

Principalmente nos meses de junho (festas juninas) e julho (férias escolares), percebe-se um aumento no número de acidentes envolvendo crianças, adolescentes e até adultos em três modalidades de “diversão” consideradas perigosas.

Fogos de artifício: 
São lindos, mas seu perigo é indiscutível. Uma bombinha que explode na mão de uma criança pode mutilá-la e próximo aos olhos pode cega-lá.


Balões: 
Evite também soltar balões, que além se ser considerado crime, podem causar acidentes como - queimaduras, grandes incêndios, danos materiais, ecológicos e a outras pessoas.


Pipas: 
Crianças adoram empinar pipas, também chamadas de "papagaios". No entanto, esta brincadeira pode terminal mal se não for observada uma regra básica: Nunca empine pipas em locais onde houver cabos elétricos aéreos. Os perigos são reais. A pipa pode atingir um cabo elétrico e, se sua linha estiver molhada ou enrolada num objeto de metal (uma lata, por exemplo), ela se transforma num excelente condutor de eletricidade. Não tenha receio de usar sua autoridade de pai ou de adulto para impedir que crianças empinem pipas em locais onde existem cabos elétricos aéreos. Explique a elas o risco que correm e indique um local adequado para brincar.


Condenamos também a prática do uso do *cerol, largamente usado por crianças e adolescentes em nossa cidade. É uma prática criminosa e as principais vítimas são quase sempre motociclistas, ciclistas e alguns pedestres, que geralmente tem lesões gravíssimas e em muitos casos chegando a óbito. 


Conheça a Lei Estadual nº 12.192 proibindo o uso do Cerol no estado de São Paulo, no link abaixo: 

www.cerol.com.br
Não utilizamos imagens dos danos causados por essas práticas por considerarmos chocantes demais.

* Mistura de pó de vidro, com cola de madeira e aplicado a linha da pipa e da rabiola, que serve para cortar as outras pipas no ar, as chamadas “caçadinhas”.
_________________________________________________________________________

Por essas razões citadas acima, veio a ideia de criar um festival de pipas na cidade nessa época, para que se possa conscientizar os jovens sobre o uso de pipas de maneira correta. Alertando também sobre o perigo dos balões e fogos de artifícios



Uma sugestão de programação para o festival seria:

Local: espaço aberto e livre de fios elétricos onde se possa reunir crianças, jovens e adultos para juntos aderirem a campanha de prevenção de acidentes na cidade.
  • Concurso de pipas e papagaios, avaliados por categorias: originalidade, tamanho, beleza e melhor performance no ar.  
  • WorkShop de pipas: Construa sua própria pipa ou compre uma no local.
  • Palestras e distribuição de panfletos da campanha de prevenção de acidentes com a participação da EDP Bandeirante, Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.
  • Distribuição de linha sem cerol em troca da linha cortante proibida.
  • Distribuição de brindes como o kit pipa (canudo contendo todo o material para montar uma).
  • Manual passo a passo para de como fazer uma pipa em casa.
  • Livros sobre a história da pipa e a pipa pelo mundo.
  • Concurso de melhor fotografia sobre o evento.
  • Roda de capoeira.
  • Praça de alimentação para participantes e visitantes
  • Disponibilização banheiros químicos e lixeiras no local do evento


Use Pipa com Segurança

Modelo de Cartilha da cidade de São José dos Campos
http://www.sjc.sp.gov.br/media/22032/pipas.pdf

Modelo de Cartilha da DME Energética SA - Poços de Caldas

www.dmepc.com.br/arquivos/pipa.pdf

**Dica da Bandeirante Energia (0800 721 01230)
  • Nunca use cerol.
  • Solte pipa bem longe da rede elétrica.
  • Nunca tente resgatar uma pipa presa na fiação.
  • E divirta-se com segurança! .


História das Pipas

A pipa, também conhecida como papagaio ou quadrado, foi introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses no século XVI.

As pipas nasceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram utilizadas como dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as cores das pipas eram mensagens transmitidas à distância entre destacamentos militares.

No décimo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam com pipas. Vale a pena notar também o papel desempenhado pela pipa como aparelho de medição atmosférica. O político e inventor americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e inventar o Pára-raios. Hoje, a pipa mantém a sua popularidade entre as crianças de todas as culturas.

Tipos de pipas
  • Suru - pipa que não tem rabiola e também em sua fabricação só utiliza duas taletas (varetas) em forma de cruz e é totalmente encapada.
  • Raia - não utiliza rabiola e tem formato de losango.
  • Peixinho - semelhante a raia, mas em sua maioria leva rabiola.
  • Morcego - pipa sem rabiola, em formato retangular e não é totalmente encapada.
  • Pião - pipa grande que precisa de muita rabiola para subir é considerado pião, quando a vareta central da pipa geralmente ultrapassa a medida de 60 cm.
  • Telequinho (ou Jerequinho no RJ) - pipa pequena que precisa de pouca rabiola para subir.
  • Telecão (ou Jereco no RJ) - pipa um pouco maior que o telequinho.
  • Maranhão - pipa com rabiola e muita mobilidade.
  • Carrapeta - feita com três varetas em tamanhos diferentes, uma central (de maior tamanho) e duas transversais, formando uma espécie de cruz, com espaço entre si, sendo que a inferior é em tamanho mais curto.
  • Baratinha ou Charutinha - espécie de pipa com rabiola, possui formato retangular, tem muita agilidade. Surgiu no RJ, na evolução dos modelos de pipas de SP.
  • Pipas de Biquinho - modelo muito conhecido dos cariocas, com rabiolas imensas, tem capacidade de chegar muito longe.
  • Pipa "Batata" - semelhante a carrapeta, sendo que as varetas transversais não do mesmo tamanho.
  • Pipa Modelo - conhecidas pelos seus formatos variados, destacadas não só pelo seu tamanho, que pode ser muito grande, mas também pela beleza. Muito vistas em "Festivais" como são conhecidas as competições desse estilo.
Links de como fazer uma pipa


Empinar pipa uma Tradição Chinesa 


A tradição chinesa ensina que uma pipa pode levar recados aos deuses.

Nos dois dias anteriores a 31 de dezembro faça sua pipa com carinho. Durante todas as fases do trabalho, repita em voz baixa o que você deseja que lhe aconteça no ano que vai se iniciar.

No primeiro dia do novo ano, empine sua pipa e mentalize que ela vai levar seus pedidos aos céus.

"Busque a Paz e a Felicidade, divirta-se com seus filhos, de forma consciente." 

Por uma Caçapava com menos acidentes - Beer Rock Fest

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