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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

INOVADOR CAMINHÃO TAPA BURACOS

ASFALTO E RECICLAGEM DE PNEUS


A paulistana Eco Tech encontrou um modo rápido e ecológico de tapar buracos. A tecnologia, trazida dos Estados Unidos, consiste no uso de emulsão asfáltica à base de água misturada com pneu triturado. Os consertos são feitos em até três minutos com a ajuda de um equipamento instalado na carroceria de um caminhão (foto). Cada veículo pode realizar entre 150 e 200 reparos por dia. O primeiro contrato, no valor de R$ 13,5 milhões, foi assinado com a Prefeitura de Recife. Com isso, a Eco Tech espera descartar, de forma responsável, 15 milhões de pneus usados até o final de 2016



De acordo com o engenheiro da Eco Tech, Paulo Motta, os caminhões podem operar sob chuvas leves ou moderadas. A durabilidade do material pode alcançar até três anos. Os equipamentos também propiciam consertos mais rápidos que através do método manual. Um trabalho que costumava levar meia hora, poderá ser resolvido de cinco a dez minutos "O êxito do serviços é de 90%, enquanto o método antigo é 35%. Estamos fechando cerca de 100 buracos por dia na cidade. Acredito que nos próximos dois meses os motoristas irão começar a sentir a diferença", afirmou. Confira abaixo o vídeo que mostra o caminhão




A EcoTech adquiriu os direitos exclusivos de licenciamento da sua tecnologia nos Estados Unidos para trazer ao Brasil este método diferente e inovador. A empresa utiliza caminhões sustentáveis, fabricados no município de Palhoça (SC), com método de trabalho reconhecido pela Federal Highway Administration Roads (DNIT americano). 

Fundada em 2010, a EcoTech é uma empresa referência no segmento de manutenção e conservação de vias públicas (estradas e rodovias), que alia em seu método de trabalho inovação, tecnologia e sustentabilidade. A utilização de produtos biodegradáveis no processo de reparação das ruas e avenidas, bem como o incremento da qualidade de vida dos moradores e do trânsito, além de despertar o interesse de Santa Catarina também já é utilizado em Goiânia, Recife e São Bernardo do Campo (SP).


Como funciona ?

O sistema funciona em quatro passos:

1) O primeiro passo é a limpeza do buraco ou área a ser reparada. Um forte jato de ar é dirigido ao local para remover os fragmentos soltos de asfalto ou sujeira.



2) Ao pressionar um botão, é lançado um revestimento de emulsão asfáltica catiônica. Depois, é injetada uma mistura de emulsão aquecida com agregados, lançada através de um jato de ar.



3) A válvula que controla o asfalto aquecido é desligada e uma camada seca de agregado conjugada com granulado de borracha (feita de pneus reciclados) é aplicada.



4) Imediatamente após o reparo, o trânsito pode voltar a fluir. Não existe necessidade de compactação.





Pouca mão de obra envolvida na operação

Seu sistema é projetado para proteger o meio ambiente pois utiliza um circuito fechado que realiza a manutenção diária do equipamento sem utilizar solventes químicos, eliminando por completo a agressão ambiental (vale ressaltar que o método tradicional gasta anualmente cerca de 5.000 litros de solventes químicos de limpeza por cada caminhão).


Site: www.ecotechbr.com
Facebook:  www.facebook.com/ecotechbr?sk=info 

Já que Caçapava não tem recursos para investir em infraestrutura básica e não da conta de tapar tantos buracos, que tal usar mais tecnologia e inovação nos reparos. 

Uma novidade que ainda precisa ser analisada e testada, pois não queremos ficar a vida toda remendando a cidade.

Sugestões - Beer Rock Fest

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

CONCEITO CIDADES SOLARES


Cidades Solares
Fazendo da ideia Cidade Solar uma realidade!



Uma Cidade Solar é uma área urbana com programas pró-ativos pelo aumento do número de sistemas solares instalados nas edificações, o que busca:

• Aumentar a energia gerada por fontes renováveis, sustentáveis e descentralizadas;
• Reduzir as emissões de carbono e as emissões de poluentes locais geradas por estas edificações;
• Reduzir a dependência das cidades de fontes de energia externa.


O conceito Cidade Solar é promovido por um grande número de iniciativas em todo o mundo, que incluem incentivos financeiros, legislações, diretrizes e normas para a promoção do uso de tecnologias solares.

A variedade de tecnologias solares inclui sistemas fotovoltaicos (de geração direta de eletricidade), aquecedores solares de água e ambiente, aproveitamentos passivos da energia solar, dentre outras.

A iniciativa Cidades Solares brasileira visa promover antes de tudo o uso de aquecedores solares de água, já que, no contexto brasileiro, esta forma de aproveitamento da energia solar traz amplas vantagens socioambientais e pode ser implantada imediatamente.

O desafio da criação de Cidades Solares é cada vez mais visto como uma questão de sobrevivência da humanidade, já que é nas cidades que hoje vive a vasta maioria da população brasileira e mundial e suprir as necessidades de energia renovável e sustentável é um aspecto crítico da tarefa de governos municipais, regionais e nacionais e também de formuladores de políticas públicas. Dadas as evidências crescentes de mudanças climáticas e a perspectiva de escassez de fontes de energia convencionais, a necessidade de redução do uso de energia e das emissões de carbono das cidades é cada vez maior.

As Cidades Solares servem de modelo e atuam como difusores e líderes no tema aquecimento solar junto às comunidades nacional e internacional. Comprometem-se a dar o exemplo na integração de energias renováveis nas políticas e medidas de suas administrações e a incorporar serviços de energia renovável em suas estratégias de desenvolvimento municipal.

Hoje no Brasil, são 37 leis aprovadas, sendo 25 municipais e 12 estaduais e outras 30 em tramitação: 1 municipal, 13 estaduais e 6 federais.
* Cidades com duas leis.

Os estados que possuem leis aprovadas são: 
Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Em tramitação estão as leis na cidade de São José dos Campos, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Salvador e Distrito Federal.

Benefícios

Com apenas 1m² de coletor em um ano proporciona:


Apesar de abundante, a energia que vem do sol ainda é pouco aproveitada no Brasil para viabilizar alguns serviços como… banho quente. No Brasil, os chuveiros elétricos estão em 67% dos lares e são responsáveis pelo consumo de 8% de toda eletricidade produzida, segundo dados do livro do Instituto Vitae Civillis “Um Banho de Sol para o Brasil”, de Délcio Rodrigues e Roberto Matajs.

Apesar de altos, esses números contrastam com a capacidade que o território brasileiro teria de produzir energia a partir do sol: o potencial de geração é equivalente a 15 trilhões de MWh, o que corresponde a 50 mil vezes o consumo nacional de eletricidade.




O projeto Cidade Solares, é uma parceria entre o Vitae Civilis e a DANASOL/ABRAVA*, foi criado para discutir, propor e acompanhar a tramitação e entrada em vigor de leis que incentivam ou obrigam o uso de sistemas solares de aquecimento de água nas cidades e estados.

Uma das atividades principais do projeto são os Seminários Cidades Solares, organizados em várias cidades em parceria com ONGs, empresas do setor elétrico e lideranças políticas. A ideia é debater e difundir conhecimento sobre o assunto, além de analisar as possibilidades de implantação de projetos nas cidades.


Ao ganhar o título de “Solar”, uma cidade pode servir de exemplo para outras, com a difusão do tema e das tecnologias na prática. No site das cidades solares, o projeto lista várias iniciativas de cidades que implantaram com sucesso sistemas solares, como Freiburg, na Alemanha, Graz, na Áustria, Portland, nos EUA e Oxford, na Inglaterra.

Aprenda mais sobre o tema em:

Cartilha sobre aquecimento solar:


Aquecedor Solar
O que é Energia Solar Térmica?
É a captação da irradiação solar e conversão direta em calor, utilizando coletores solares. A energia solar térmica é utilizada principalmente para aquecer a água, para banho e piscina.

Painel Fotovoltaico

O que é Energia Fotovoltaica?
É a conversão da irradiação solar diretamente em eletricidade, através de células fotovoltaicas feitas se silício. Esta energia pode ser utilizada em qualquer equipamento eletroeletrônico.



O QUALISOL BRASIL é o Programa de Qualificação de Fornecedores de Sistemas de Aquecimento Solar, que engloba fabricantes, revendas, projetistas, instaladoras e manutenção.



O programa tem como objetivo garantir ao consumidor qualidade dos fornecedores de sistemas de aquecimento solar, de modo a permitir:
  • A ampliação do conhecimento de fornecedores em relação ao aquecimento solar;
  • A ampliação da base de mercado do aquecimento solar e suas diversas aplicações;
  • O aumento da qualidade das instalações e conseqüente satisfação do consumidor final;
  • Uma melhor e mais duradoura reputação e confiança em sistemas de aquecimento solar nas suas diversas aplicações;
  • Um crescente interesse e habilidade dos fornecedores na prospecção de novos clientes e estímulo ao surgimento de novos empreendedores.
Site do programa Qualisol


OUTRAS MANEIRAS DE SE UTILIZAR BEM O SOL NAS CIDADES
Alguém já ouviu falar de um compactador solar de lixo? Isso mesmo. O nome é estranho mas autoexplicativo. Nada mais é do que um cesto de lixo que usa o sol como fonte de energia para compactar, ou diminuir, o volume do lixo que está dentro dele.



Entre as principais vantagens estão: 
Fazer com que a frequência do recolhimento de lixo seja menor, e com isso economizar combustível do caminhões, gerar menos poluição e trânsito, além de manter animais como ratos e pombas longe dos resíduos, o que garante pontos para a questão de saúde pública.


A cidade de Nova York já instalou mais de 500 lixeiras e espera com isso diminuir de 17 para  5 vezes por semana o números que recolhimento dos resíduos economizando assim mais de um milhão de dólares por ano.


O produto é incrível e só tem o que ajudar as cidades. Assim como diversos municípios já aderiram, espero que várias cidades brasileiras invistam nesta ideia. Veja abaixo vídeo sobre a lixeira e seus benefícios.



Sustentabilidade para garantir um futuro melhor para as próximas gerações - Beer Rock Fest

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

RÁDIOS COMUNITÁRIAS


A lei da radiodifusão comunitária completa 14 anos no dia 19 de fevereiro de 2012

LEI Nº 9.612, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
Regulamento
Institui o Serviço de Radiodifusão Comunitária


O direito à liberdade de expressão, previsto no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos artigos 5º e 220 da Constituição Federal, enfrenta hoje dois tipos de obstáculos.

O primeiro está em ações de órgãos do poder público e de entes privados que cerceiam o exercício dessa liberdade pelos cidadãos e cidadãs brasileiros. É preciso, pois, que se criem mecanismos permanentes para denunciar e combater tais ações.

O segundo obstáculo diz respeito à falta de regulação do nosso sistema de comunicação e de políticas públicas que promovam e garantam a liberdade de expressão e o direito à comunicação.


RÁDIO COMUNITÁRIA é um tipo especial de emissora de rádio FM, de alcance limitado a, no máximo, 1 km a partir de sua antena transmissora, criada para proporcionar informação, cultura, entretenimento e lazer a pequenas comunidades.

Trata-se de uma pequena estação de rádio, que dará condições à comunidade de ter um canal de comunicação inteiramente dedicado a ela, abrindo oportunidade para divulgação de suas idéias, manifestações culturais, tradições e hábitos sociais.

A RÁDIO COMUNITÁRIA deve divulgar a cultura, o convívio social e eventos locais; noticiar os acontecimentos comunitários e de utilidade pública; promover atividades educacionais e outras para a melhoria das condições de vida da população.

Uma RÁDIO COMUNITÁRIA não pode ter fins lucrativos nem vínculos de qualquer tipo, tais como: partidos políticos, instituições religiosas etc.


COMO DEVE SER A PROGRAMAÇÃO DE UMA RÁDIO COMUNITÁRIA?

A programação diária de uma RÁDIO COMUNITÁRIA deve conter informação, lazer, manifestações culturais, artísticas, folclóricas e tudo aquilo que possa contribuir para o desenvolvimento da comunidade, sem discriminação de raça, religião, sexo, convicções político-partidárias e condições sociais.

Deve respeitar sempre os valores éticos e sociais da pessoa e da família e dar oportunidade à manifestação das diferentes opiniões sobre o mesmo assunto.

É proibido a uma RÁDIO COMUNITÁRIA utilizar a programação de qualquer outra emissora simultaneamente, a não ser quando houver expressa determinação do Governo Federal.

Não pode, em hipótese alguma, inserir propaganda comercial, a não ser sob a forma de apoio cultural, de estabelecimentos localizados na sua área de cobertura.

QUEM PODE SE CANDIDATAR A UMA RÁDIO COMUNITÁRIA?

Somente as fundações e as associações comunitárias sem fins lucrativos, legalmente constituídas e registradas, com sede na comunidade em que pretendem prestar o serviço, cujos dirigentes sejam brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, maiores de 18 anos, residentes e domiciliados na comunidade.

A fundação/associação candidata a prestar serviço de RÁDIO COMUNITÁRIA, não deverá, de forma alguma, ter ligação de qualquer tipo e natureza com outras instituições.

QUEM NÃO PODE SE CANDIDATAR A UMA RÁDIO COMUNITÁRIA?

Fundações/associações que já estejam prestando serviços de radiodifusão ou que tenham vínculos, de qualquer natureza, com outras empresas que prestem tais serviços.

Fundações/associações que tenham vínculo, de qualquer natureza, com partidos políticos, instituições religiosas, sindicatos etc. 

O QUE FAZER PARA SE CANDIDATAR A UMA AUTORIZAÇÃO DE RÁDIO COMUNITÁRIA?

A entidade candidata a obter uma autorização para RÁDIO COMUNITÁRIA, deverá preencher e encaminhar o FORMULÁRIO DE DEMONSTRAÇÃO DE INTERESSE (buscar em formulários), assinado por seu representante legal.

O encaminhamento deverá ser feito para a sede do Ministério das Comunicações, em Brasília. 

Havendo qualquer dificuldade nesse sentido, encaminhar o formulário para a sede do Ministério das Comunicações, em Brasília (endereços anexos).

Se houver canal (freqüência) disponível para a localidade de interesse, o Ministério das Comunicações publicará, no Diário Oficial da União, AVISO de Inscrição de Habilitação.

Qualquer entidade interessada em participar da Inscrição de Habilitação para as localidades relacionadas em AVISO publicado no Diário Oficial da União, deverá entregar, dentro do prazo estabelecido nesse Aviso, os documentos exigidos. 


Observações: 

A autorização para execução do serviço de RÁDIO COMUNITÁRIA será concedida por 10 anos, podendo ser renovada por igual período. 

Cada entidade poderá receber apenas uma autorização para execução do serviço, sendo proibida a sua transferência. 


O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA O CORRETO FUNCIONAMENTO DE SUA ESTAÇÃO DE RÁDIO COMUNITÁRIA ?


A estação de RÁDIO COMUNITÁRIA deverá operar com potência de transmissão irradiada máxima de 25 watts

A estação de RÁDIO COMUNITÁRIA deverá operar em FM, na freqüência indicada na portaria de autorização expedida pelo Ministério das Comunicações. 

O equipamento transmissor deverá estar, obrigatoriamente certificado pela ANATEL, especificamente para o serviço de RÁDIO COMUNITÁRIA e com potência máxima de saída de 25 watts. 

As RÁDIOS COMUNITÁRIAS devem obedecer estritamente ao estabelecido na legislação vigente. 

SANÇÕES E PENALIDADES 

O não cumprimento das normas sobre instalação, programação, administração e transmissão de uma RÁDIO COMUNITÁRIA é punido com advertência, multa e até perda da autorização. ATENÇÃO: RADIODIFUSÃO ILEGAL É CRIME FEDERAL .

A instalação e funcionamento de estação de rádio, sem a devida autorização, é crime Federal, punido com prisão dos responsáveis e apreensão dos equipamentos. Essa penalidade é aplicada não somente ao proprietário da estação clandestina, como também a todos aqueles que, direta ou indiretamente, estejam ligados a essa atividade ilegal (instaladores, vendedores e fabricantes de equipamentos, anunciantes etc.


PRECISA DE MAIS INFORMAÇÕES? 

Se você precisar de mais informações e esclarecimentos, mesmo após consultar a legislação que regula as RÁDIOS COMUNITÁRIAS, entre em contato no endereço abaixo:


Ministério das Comunicações
Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica
Departamento de Outorga de Serviços 

Esplanada dos Ministérios, 
Bloco R - edifício anexo, sala 300 oeste
Brasília/DF
CEP : 70.044-900

Telefone geral : (61) 311-6000
Telefone sala do cidadão : (61) 311-6951
fax : (61) 311-6956


"O direito a livre expressão e a informação faz parte de um estado democrático"

Por uma cidade mais democrática - Beer Rock Fest

domingo, 5 de fevereiro de 2012

SISTEMA INOVADOR DE COLETA DE RESÍDUOS URBANOS

Em 1991, após anos de muita dedicação, é patenteado o primeiro modelo de contentor de resíduos subterrâneo.

Em 1995 é fundada a MBE Sotkon que nesse mesmo ano se torna a empresa pioneira na Espanha em instalação de um sistema subterrâneo para a recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU). Em 1999 - O sistema é introduzido em Portugal pela empresa José Manuel Novo S.A.

Durante estes anos de dedicação exclusiva, foram fabricados mais de 15.000 contentores, destinados a coleta de resíduos e instalados em municípios de Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Angola, Brasil e Turquia.

Tem parcerias programadas nos mercados grego, sérvio israelita e alemão. , o que faz da Sotkon a empresa líder do setor.


VANTAGENS
  • Solução mais ecológica e integrada na paisagem urbana
  • Aumento da coleta seletiva
  • Ampla experiência demonstrada em mais de 12 000 instalações
  • Facilidade de instalação
  • Sistema totalmente hermético
  • Contentores anticorrosivos
  • Controle absoluto de armazenagem dos resíduos nos ecopontos.
  • Manutenção mínima
  • Utilização de veículos standard para a recolha de resíduos
  • Velocidade de recolha

INSTALAÇÃO
A instalação do sistema Sotkon caracteriza-se pela necessidade de uma obra civil rápida, simples e de baixo custo.

Uma instalação pode realizar-se com dois operários.

Coleta Subterrânea de Resíduos Urbanos
O sistema foi concebido para instalação mediante áreas de depósito em espaços distintos da via pública. O número de unidades e o espaço disponível determinam as diferentes formas das áreas de depósito.

As ruas inclinadas não constituem um problema para o sistema Sotkon.

1. Escavação do fosso


2. Soleira de betão


3. Descarga de cubas


4. Colocação de cubas


5. Enchimento dos espaços entre o fosso e a cuba com gravilha


6. Colocação da caleira envolvente com tubos de escoamento


7. Colocação do pavimento




FÁCIL UTILIZAÇÃO
Pela simplicidade de utilização, os sistemas SOTKON ajudam a que todos cumpram as suas obrigações ambientais, no que toca à separação dos resíduos domésticos. Embutidos no subsolo, os contentores abandonam a via pública, possibilitando uma maior qualidade de vida. À superfície, marcos, harmoniosamente integrados no espaço urbano, identificam o conteúdo de cada contentor.




FÁCIL DE OPERAR
Em cerca de 2 minutos, um só operário consegue extrair, esvaziar e isolar novamente um contentor de capacidade de 3.000 litros . As tampas são accionadas por amortecedores a gás e os contentores, preparados para funcionar com os habituais veículos de recolha de resíduos de carga posterior e superior, elevam-se com a ajuda de uma grua, não necessitando de qualquer mecanismo elevador adicional.

SISTEMA INTELIGENTE
O sistema de gestão inteligente de resíduos, uma inovação que, evita a sobrelotação dos contentores. Sempre que necessita ser esvaziado, o ecoponto informa a central, que coordena essa informação com a frota disponível, de modo a enviar para o local um veículo. Em casos urgentes, o sistema comunica diretamente com o veículo de serviço mais próximo.
VARIAÇÕES DO SISTEMA SUBTERRÂNEO
Em Estocolmo na Suécia, em uma área planejada para ser ambientalmente sustentável, existe uma empresa chamada (ENVAC) que atua no setor e desenvolveu sistema semelhante, porém o recolhimento é feito a vácuo através de um encanamento que conduz os resíduos para uma central de tratamento, eliminando completamente a circulação de caminhões, entre outras vantagens.

Em São Paulo, para quem gosta de fazer contas, circulam cerca de 140 caminhões de lixo por dia, todos movidos a diesel, dos quais 44 fazem a coleta doméstica, 66 a varrição e 32 para a coleta seletiva. Fora os veículos de grande porte que pegam o material em centros de triagem e os leva para os aterros sanitários.

Mas aliado a esse sistema é necessário desenvolver junto da população local um processo de educação ambiental que é de suma importância pois o sistema para ser eficiente exige que o cidadão deposite o material no coletor correto.


Leia mais sobre o sistema Envac no site: www.envacgroup.com

Idealizado em 2006, o concurso teve 35 cidades candidatas ao título "Capital Verde da Europa” válido para 2010. Dos oito finalistas,Estocolmo, na Suécia, foi escolhida a vencedora por uma comissão de peritos ambientais e um júri crítico. As demais finalistas foram:

  • Amsterdã (Holanda)
  • Bristol (Reino Unido)
  • Copenhagen (Dinamarca)
  • Friburgo (Alemanha)
  • Hamburgo (Alemanha)
  • Münster (Alemanha)
  • Oslo (Noruega)
Confira abaixo os pré-requisitos que uma “Cidade Verde” deve ter para o futuro, segundo a União Europeia:

  • Contribuição local para as alterações climáticas globais
  • Excelência no sistema de transportes local
  • Disponibilização de zonas verdes públicas
  • Boa qualidade do ar
  • Eliminação da poluição sonora
  • Gestão e tratamento de resíduos
  • Consumo e tratamento racional de água
  • Planejamento urbano sustentável
  • Gestão ambiental das autoridades locais
SOTKON NO BRASIL
O sistema da Sotkon já funciona em cidades brasileiras, tais como Paulínea e Barueri, traz redução de custo na coleta por permitir o depósito do material a ser coletado em pontos mais distantes, diminuindo o número de viagens, gasto com combustível e emissão de CO2. Outra vantagem é a diminuição do uso de sacos plásticos para acondicionar os resíduos sobre as calçadas o que costuma piorar os alagamentos na época das chuvas e demoram muito para se decompor por exemplo.


Cálculos feitos pela Sotkon mostram que o investimento para a implementação deste sistema pode ser recuperado em aproximadamente 1 ano e meio. Abaixo o vídeo produzido pela empresa mostra com funciona o processo de coleta.


" Insisto em dizer: um futuro sustentável para Caçapava passa pela inovação, é pela necessidade de olhar diferente para as tarefas habituais. Para isso, basta criar um polo criativo e tecnológico para desenvolver habilidades criativas nas pessoas e meios mais eficientes para pensar os problemas urbanos."

Sugestões para uma Caçapava Sustentável - Beer Rock Fest

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